Presidente do Conselho Penitenciário nega as acusações mas admite superlotação

O presidente do Conselho Penitenciário do Presídio de Ubá, Miguel Arcanjo de Paula Batista conversou com a equipe do Ubá News e se manifestou sobre as denúncias apresentadas, anonimamente, por uma mulher de 48 anos, moradora da cidade de Ubá. Apesar de negar as acusações da denunciante, Miguel admite alguns problemas dentro do presídio como superlotação, por exemplo.

Quanto à acusação de água na comida, Miguel explicou que é natural, a comida uma vez colocada quente na vasilha com a colocação da tampa, é inevitável mais tarde uma pequena quantidade de água gerada pelo vapor, corra para dentro da vasilha. Prova disso é que nenhum deles foi parar no hospital. Miguel ressaltou que não existe nenhuma possibilidade de ter chegado carne estragada para os detentos.  Sobre as roupas, ele disse que a responsabilidade é e sempre foi do estado, porém como o estado às vezes falta alguma coisa, os coordenadores do presídio pedem aos familiares apoio no sentido de suprir objetos como roupas, por exemplo. Com relação aos medicamentos, citados na entrevista. Miguel disse que há um controle rigoroso na entrada de qualquer tipo de remédio, por razões óbvias. A acusação associou mortes ao presídio. Miguel disse que mortes de detentos pode até existir, porém os motivos vêm lá de fora. Às vezes o preso chega com lesões. Por tiros ou por outros objetos. Se segue para o hospital e morre, o presídio não pode ser responsabilizado.

Confira no vídeo abaixo.

 

Comente Aqui

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.