O Madrigal Ubaense vai representar o Município de Ubá no “XVIII Encontro de Corais de Além Paraíba (MG) e Região”, nesta sexta-feira, 13 de setembro de 2019. O Madrigal estará se apresentando à noite, com 40 cantores, no altar-mor da Igreja-Matriz de São José, na cidade de Além Paraíba. Do programa constarão as seguintes peças: 01. “Que a luz de Cristo brilhe” (de Tom Fettke); 02. “Ameno” (de Eric Levi & Guy Protheroe – Grupo Era); 03. “Suíte La Bella Italia”: (a) ‘Al di là, de Carlo Donida & Mogol; b) ‘Nel blu dipinto di blu’ (Volare), de Domenico Modugno & Franco Migliacci; c) ‘Funiculì, funniculà, de Luigi Denza & Giuseppe ‘Peppino’ Turco; d) ‘O’ sole mío!’, de Alfredo Mazzuchi, Eduardo Di Capua e Giovanni Capurro; 04. “O Fortuna”, da Cantata ‘Carmina Burana’ (de Carl Orff); 05. “Aquarela do Brasil” (de Ary Barroso). Arranjos, acompanhamento ao teclado e Regência do maestro Marum Alexander. A locomoção do Madrigal Ubaense será feita em ônibus especial da Parati Turismo – Paratitur, sob o relevante patrocínio da FAMED – Faculdade de Medicina da UniFAGOC. Na noite de 13/09 estarão também se apresentando outros Corais, oriundos da cidade do Rio de Janeiro, de Macuco (RJ), de Niterói (RJ), de Além Paraíba (MG) e de Volta Grande (MG).
O Portal Ubá News conversou com o Maestro Marum, enquanto ele visitava a exposição de fotografias (Colônia Padre Damião – Um Outro Olhar) no Fórum Cultural de Ubá.
Os organizadores do evento acima publicaram esta mensagem sobre o Madrigal Ubaense.
É COM MUITA ALEGRIA QUE ANUNCIAMOS A INSCRIÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS AMIGOS DO CORO “MADRIGAL UBAENSE” DE UBÁ MG NO CIRCUITO XVIII ENCONTRO DE CORAIS DE ALÉM PARAÍBA MG E REGIÃO A SER REALIZADO NOS DIAS 13,14 E 15 DE SETEMBRO DE 2019 EM ALÉM PARAÍBA MG, VOLTA GRANDE MG E CARMO RJ. SEGUE UM RESUMO DESTE IMPORTANTE GRUPO ARTÍSTICO DE UBÁ:
“O Madrigal Ubaense, composto por um corpo coral básico estável, foi fundado em Ubá, em 10 de dezembro de 1960, pelo maestro Marum Alexander. Em 1978, foi agregado ao Corpo Coral da FAU – Fundação de Artes de Ubá, também criada e presidida por Marum Alexander, desde 1976. A partir de setembro de 1988, desvinculado da FAU, passou a existir também de direito, de forma autônoma, sendo legalmente constituído como sociedade civil, de caráter privado, com personalidade jurídica própria. É considerado de Utilidade Pública Municipal pela Lei nº 1.965, de 31.05.1989. Seu repertório é eclético, incluindo obras de grandes compositores sacros, renascentistas, barrocos, clássicos, românticos e pós–românticos, líricos, cameristas, contemporâneos, populares e folclóricos, nacionais e internacionais. Sua vida útil foi profícua, com inúmeras apresentações artísticas realizadas em diversas cidades e capitais brasileiras, sempre merecendo os melhores comentários da crítica especializada. Detentor de várias láureas (prêmios, troféus, medalhas, certificados, diplomas, menções honrosas e moções de aplausos), o Madrigal Ubaense, além dos recitais e concertos individuais ou com acompanhamento instrumental que periodicamente apresentava, foi ainda ativo participante de solenidades cívicas, sociais e religiosas, inaugurações, comemorações, aberturas, congressos, festivais e encontros de corais, regionais, estaduais, interestaduais e nacionais. Por ele passaram, no decorrer de sua existência, mais de trezentos coralistas. Com seus abnegados integrantes, o Madrigal Ubaense tornou-se consciente da força e da penetração do próprio temperamento emotivo e da vivência musical que logrou adquirir, através dos anos, com sério, intenso e permanente trabalho em busca do bom, do belo e do verdadeiro. E enquanto se discutia o que vinha primeiro, se a educação ou a cultura, o Madrigal Ubaense continuou sua trajetória vitoriosa para provar que ambas interagiam entre si como se fossem, na verdade, irmãs siamesas.
Seu objetivo primordial e constante foi o de fazer com que o público reconhecesse que a arte e a cultura jamais se constituíam em apêndice da educação; porque, muito ao contrário, é no processo cultural que a educação aparece embutida, como parte indissociável dele. Como patrimônio cultural vivo de Ubá, o Madrigal Ubaense orgulhosamente completou 50 anos de existência em 2010, na certeza de que muito contribuiu para a expansão e a sedimentação do canto coral, onde quer que se constatasse um interesse real para sua maior integração do binômio “arte-comunidade”. E porque assim pretendeu, o seu desenvolvimento foi determinado pelo grau em que ele expressou uma nova atitude e um novo sentido de vida na área em que atuou: a atitude e o sentido de pessoas que desejavam construir com a cultura a grandeza do amanhã. Desativado em 10 de dezembro de 2010, permaneceu inativo durante 8 anos. Em 2019, atendendo a inúmeros pedidos, o maestro Marum Alexander, seu fundador e regente-titular, aceitou o desafio de reativá-lo para continuar sua trajetória em favor da arte e da cultura de Ubá e da região. Em franca atividade desde 11 de março deste ano, o Madrigal Ubaense hoje é composto por 46 coralistas, distribuídos por 4 naipes vocais (sopranos, mezzo-sopranos e contraltos, tenores, barítonos e baixos)”.
PARABÉNS MADRIGAL UBAENSE PELO LINDO TRABALHO E SEJAM BEM VINDOS A NOSSA REGIÃO.
Parabéns, Maestro Marum Alexander Salum, pelo brilhante trabalho à frente da FAU aí nessa minha Ubá tão querida pelos muitos anos em que trabalhei aí, como vendedor fornecedor de matérias-primas para o segmento moveleiro e ter com muita alegria estado presente em seu casamento com a Amelinha, aí na Igreja Matriz ao lado do Bar Municipal, por ter tido a honra de ter estado presente na inauguração da FAU
Orgulho também de você ter tocado como solista em meu casamento em Fev/1971 na Capela do Colégio Santo Antônio em BH. Sou irmão de seu aluno musical em BH, o cirurgião Dr. Elson Vasconcelos. Que ainda venham muitos anos de valorosos trabalhos seus à frente da cultura Ubaense.
Mauro Lúcio de Vasconcelos