SE vivo fosse, HOJE ANTONIO OLINTO completaria 100 cem anos (1919 _ 2019)

MEMÓRIA CULTURAL de Ubá: Antonio Olyntho Marques da Rocha nasceu em UBÁ (MG), no dia 10 de Maio de 1919. Foi batizado no Piau.
Estudou Filosofia e Teologia em seminários católicos de Belo Horizonte, Campos e São Paulo.
Exerceu as funções de Professor durante 10 anos, das disciplinas : Latim, Português, História da Literatura, Francês, Inglês e História da Civilização.
Seu livro “Jornalismo e Literatura” foi adotado em cursos de jornalismo em todo o Brasil.
Atuou como Crítico Literário do JORNAL O Globo ao longo de 25 anos; colaborou com jornais de todo o Brasil é de Portugal.
Nomeado Adido Cultural do Brasil em Lagos, na Nigéria, pelo governo parlamentarista de 1962.
Em quase três anos de atividades, fez cerca de 120 conferências na África Ocidental; promoveu uma grande Exposição de Pintura Brasileira sobre motivos Afro_brasileiros.
Escreveu a trilogia de romances “A CASA da ÁGUA” , “O Rei de Keto” e “Trono de Vidro” (Hoje traduzidos para 19 idiomas e com mais de 30 edições fora do Brasil).
Em 1968, foi nomeado Adido Cultural em Londres.
Antonio Olyntho foi casado com a jornalista e escritora Zora Seljan.
Em 31/07/1997, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras , na cadeira número 08, sucedendo ao escritor Antonio Candido.
Em 2002, Antônio OLINTO foi nomeado pelo Ministério da Cultura para presidir a Comissão Nacional do Centenário de ARY Barroso.
ANTONIO OLINTO faleceu em sua residência, no Rio de Janeiro, no dia 12 de setembro de 2009.
Sua obra abrange poesia, romance, ensaio, crítica literária e análise política.

Pesquisa: LEVINDO BARROS.
Ubá (MG), 10/05/2019
Centenário do Ubaense ANTONIO OLINTO

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