Bombas paradas. Frentistas de folga. Caminhões nas estradas. Tem sido assim a rotina nos 15 postos de combustíveis de Ubá. Em conversa com o Silvano Fortunato de Oliveira, gerente do Posto Abastesso, Avenida Beira Rio, ao lado da Policlínica Regional, ele nos disse que é difícil até para manter a escala dos colaboradores. Às vezes é necessário dar folga, por falta de serviço, mas de repente o caminhão chega carregado de combustível. Nesse momento ele chama todos de volta. Enquanto isso o trabalhador não sabe o que fazer. Nesse posto a gasolina acabou às 2h da madrugada dessa sexta-feira (01), o álcool às 10h e o diesel logo em seguida. O telefone toca sem parar. E a pergunta é sempre a mesma: se tem previsão para a chegada dos combustíveis. A resposta é sempre a mesma. Ninguém sabe responder. Pode chegar agora, daqui a uma hora ou nos próximos dias.
