A paralisação de caminhoneiros, que afeta 22 estados brasileiros, causa reflexos no abastecimento de postos de combustíveis, na entrega dos correios, produção e distribuição de alimentos em Minas Gerais. Há trechos bloqueados nas estradas que cortam o Estado pelo quarto dia seguido. Os caminhoneiros protestam contra a disparada do preço do diesel, que faz parte da política de preços da Petrobrás.
Postos da cidade de Ubá começaram a registrar a falta de combustíveis no final da tarde desta quarta-feira (23), gerando enormes congestionamentos. Alguns postos que ainda tem uma pequena reserva, os motoristas fazem filas para completar o tanque de seus carros e motos.
Supermercados, mercados, mercadinhos, mercearias, açougues, padarias, farmácias, e etc. Nem as escolas escaparam do impacto causado pelos protestos dos caminhoneiros que já entra pelo quarto dia seguido. Enquanto isso, o Governo Federal sinaliza com uma redução temporária por 15 dias de 10% no preço do diesel. O que não diminui em nada a determinação da categoria em continuar com a manifestação.